quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Falavam tanto do estagiário pauzudo,que eu mesma conferi

Lá no escritório a fama de um certo estagiário estava na boca da mulherada, não que ele tivesse comido todas, mas, aquelas que haviam provado dele estavam falando maravilhosamente bem dele, que ele não só era bom de foda como principalmente que ele era roludo. Não duvidei visto que ele era Negro. E, quanto a mim, é claro que eu tive que conferir isso pessoalmente.  Foi numa sexta-feira, dia em que normalmente todos na repartição trabalham as pressas, pensando naquela cervejinha com os amigos logo mais a noite, minha chefa inclusive já havia ido embora e me deixado sozinha para que eu terminasse algumas anotações. Eu trabalho no segundo andar, numa sala fechada e reservada das demais, então da sala eu liguei pro térreo e exigi que ele( o estagiário) me trouxesse pastas- arquivo, pois menti que estava precisando de algumas com urgência, minutos depois ele veio a minha sala, com um carrinho cheio de pastas-arquivo, daí, enquanto ele tirava do carrinho e colocava no armário ao meu lado, eu sai de minha mesa e fui em direção a ele. “-Oi? Tu é novo aqui, né?” “-Sou!” “-Já foi efetivado ao quadro de funcionários?” “-Não, ainda não, tô em fase de estágio!” “-Tu é de onde? “-De Volta redonda!” “-Tá morando aqui em Niterói sozinho?” “-Não, eu tô na casa de uma... tia minha!” “-Ela trabalha aqui?” “-Não, não! Na verdade é uma amiga dela que trabalha aqui e pediu pra eu trazer um currículo meu pra cá, aí me chamaram e... eu tô sendo testado, né?!” “-Quem é ela?” É a Vanda?” “-É!” Você conhece ela?” “-Claro! Quem não conhece a Vanda... na verdade ela é uma vaca que fode com todo mundo aqui no prédio, sabia?” “-Hã? Nossa... eu... eu não sei disso não, viu?!” “-Calma, gatinho, relaxa! As paredes desta repartição bem que tentam abafar a sacanagem, mas... sempre tem alguém que flagra coisas que, contando, ninguém acredita!” “-Bom... se você tá falando... então eu acredito!” “-Fala sério, vai? Tu tá comendo a Vanda, não é?” “-Eu? Imagina!? A dona Vanda é até casada!” “-A secretária da sala dela é minha amiga e me contou tudinho, lindinho! Todo mundo aqui sabe disso! Aliás, a própria secretária dela também fudeu contigo, e foi lá na sala de Xerox!” “-Que é isso, dona, não acredite em tudo o que falam!” “-Ué, gato, isso não é ruim não, ela espalhou a tua fama de garanhão entre nós... aliás, de tanto que as meninas da repartição falam de ti, eu só posso te dizer que eu tô muuuuito curiosa pra saber se essa propaganda não é enganosa, sabia?” “-O que você quer, garota? Tá afim de me fazer perder o emprego, é?” “-Não, fofo, eu só quero provar se tu é tudo isso que tão falando mesmo... a não ser que tu vai recusar comer a minha bucetinha, vai?”  Daí em diante nós cuidamos de pôr fogo naquela sala de escritório, nos beijamos exageradamente, praticamente devorando nossas bocas, tamanha era a nossa vontade, eu estava encostada no armário, ele estava com seu corpo colado ao meu, com suas duas mãos por baixo de minha blusa apalpando meus peitos enrijecido enquanto me beijava ardentemente a boca, chupando minha lígua, então eu empurrei ele rumo a minha mesa, aonde ele sentou, deixando eu tomar as rédeas da situação, assistindo eu tirar o cinto da sua calça e descer o zíper, e eu fazia tudo empolgada com a surpresa a seguir, e antes mesmo de descer a sunga dele eu notei naquele volume algo enorme por baixo, aí me animei mais ainda a ponto de ficar arrepiada, então desci a sunga dele de uma vez  e...nooooooooooooossaaaaaaa... que sortuda era a vaca da Vanda, viu, e mais sortudas ainda eram todas as garotas da repartição que haviam provado daquela rola antes de mim.... pois era enorme, daquelas que fazem uma garota virgem chorar de medo e dor... sem brincadeira nenhuma, o cacete do danadinho do estagiário devia ter uns 24 cm de puro tesão... era preto de saco roxo, grosso, comprido e duro feito uma barra de ferro.  Contemplei aquilo tudo entre minhas delicadas mãozinhas, sentindo ela quentinha e viva, pulsando, apalpei, deslizei meus dedos até os testículos, acariciei, puxei a pele toda pra observar de perto e me deliciar com seu falo roxo e inchado, esfreguei a palma de minha mão em cima e ao redor, até que começou a sair líquido do buraquinho deixando toda daquela cabeçona lubrificada... nossa que sortuda eu era, em plena sexta-feira, final de expediente e trancada a sós numa sala de um prédio quase vazio com um belo de um cacete preto e avantajado todinho a minha disposição. E o melhor era que o seu dono devia ser uns seis anos mais jovem que eu, ou seja, tinha aquele fogo e fôlego próprios dos moleques de sua idade. Nada mais apropriado para uma mulher tarada como eu. E olha que a noite deste mesmo dia eu já tinha um encontro marcado com um ficante meu... mas isso seria apenas uma sobremesa, porque o prato principal estava ali, naquela sala de escritório, diante meus olhos ouriçados de tanto tesão.  É lógico que para vocês, homens, atingirem o nosso famoso “ponto G” não é necessariamente preciso ter entre as pernas uma rola do tamanho do maracanã... afinal, o nosso prazer não está no fundo da vagina e sim na entrada da vagina, por trás dos lábios, pois saibam que as vezes uma simples calcinha enfiada, ou um roçar de cochas nosso pode nos causar arrepios e sensação de prazer. O nosso orgasmo está “no jeitinho” ou seja, na forma empenho e dedicação como a rola entra e nos fode e não no tamanho dela em si.  Contudo, meninos, tem uma coisa que eu não posso mentir pra vocês, pois saibam que é extremamente prazeroso aos olhos de uma mulher fogosa e tarada, quando ela está diante um homem nu e se depara com uma rola grande ou de tamanho exagerado. Tá certo que a maioria dos caras que tem uma assim não conseguem segurar a ereção por mais tempo, por conta do peso e circulação sanguínea do membro em si, mas, se alem do pau avantajado ele souber despertar o desejo da mulher e fuder gostoso... aí, lindinhos, ela com certeza vai explodir de tesão.  Bom, voltando a transa no escritório, é óbvio que eu não pude, por mais que eu arregaçasse meus lábios, colocar aquilo tudo boca a dentro. Me esforcei, claro, mas, impossível, somente a cabeçona coube adiante meus lábios, e nela eu me deliciei da maciez ao sal da porra jorrada... foi um jato tão forte que senti atingir o céu de minha boca e se espalhar por sobre minha língua e descer garganta a baixo. Eu com minha boca encharcada do gosto da porra dele, continuava a olhar praquele pau enorme frente meus olhos embasbacados, segurando firme, sem vontade de largar, sentindo ele latejar entre meus dedos melados, após o gozo proporcionado pelos meus lábios gulosos, alguns fios de baba e espermas desciam pelo membro rumo aos testículos, só que antes eu os aparava com lambidas intermináveis,  transformando aquele cacetão preto num delicioso picolé de carne... ele brilhava de tão lubrificado que eu o havia deixado, parecia uma barra de ferro preta envernizada... restou-me então pedir pra que ele enfiasse aquilo tudo na minha bucetinha, molhada e ansiosa pra ser fudida e esfolada pelo pauzão preto do estagiário.  Tirei minha calcinha e subi minha saia até a cintura, apoiei minhas mãos na minha mesa, meio debruçada por sobre ela, com um pé no chão e a outra perna levantada, com o joelho na quina da mesa, para que ele, atrás de mim, pudesse meter bem gostoso.  Fechei meus olhinhos, boquiaberta e de cara levantada pro alto... e entre gemidos, sussurros e pedidos de mais, mais, mais, não para, não para, não para, fode, fode, fode, minha imaginação tentava visualizar cada centímetro daquela magnífica rolona preta do jovem estagiário socando incansavelmente minha bucetinha tão sortuda como extasiada... quase gozei, mas preferi segurar, pois, eu queria mesmo era poder assistir melhor a rola entrando e saindo de minha buceta, então sai da frente dele e deitei de costas na mesa, apoiando o peso de meu corpo pelos cotovelos, pernas arreganhadas enquanto ele vinha de frente, se aconchegando entre minhas cochas, colocando a cabeçona entre meus lábios molhadinhos e enfiando delicadamente até metade daquele pauzão ser engolido e mastigado pela minha bucetinha faminta... nossa, apesar dessa transa ter sido recente, eu lembro claramente desta cena, pois, eu não desgrudava os olhos dele, ali entre minhas pernas entrelaçadas nele, o vai e vem de sua pélvis, seu abdômen negro escorrendo suor rumo a sua virilha, e aquele pauzão alargando as paredes de minha xoxota, entrando e saindo, num bate estaca que me deixava alucinada, eu era entoava gemidos tremidos e desafinados, nem mesmo coseguia formular palavras, quanto mais frases... eu simplesmente gemia feito uma bezerrinha chorando... nossa sempre quando fecho meus olhos eu lembro desta cena, pois foi lindo e magnífico assistir aquela rolana se movimentando rápido pra trás e pra frente entre as pernas... gozei... puta que o pariu... e que gozo mais tesudo este meu... tudo por conta do desejo de ser fudida por aquela rola preta enorme e deliciosa.  Ele saiu de entre minhas pernas, enquanto eu, já de pernas bambas, o levei para o sofá de espera que fica de frente pra minha mesa, empurrei ele que caiu sentado e,  pedi pra ele segurar  seu pau, apontando pro alto pra eu sentar em cima, então fui sentando por sobre ele, delicadamente, pondo a cabeça dentro de minha buceta e deslizando até o máximo que eu pude meter pra dentro, daí em diante eu cavalguei, enlouquecida, mexendo meu rabão branco pra cima e pra baixo, fudendo gostoso enquanto ele me segurava pela cintura, fiquei assim até gozar mais uma vez... dei um tempo até recuperar o fôlego, então recomecei as cavalgadas e socadas no pau dele, contudo ele me prendeu forte pela cintura e começou ele mesmo a remexer, movimentar bem rápido a sua rolona na minha buceta... eu gritava e gemia de tesão por conta daquilo que ele estava fazendo... só que o que estava gostoso tornou-se trágico, pois, ele estava me socando tão veloz que, naquele frenético sobe e desce, o pau dele escapuliu de minha buceta e acabou entrando no meu cu...hmmmmmmmmmmmmm... que dor do caralho... pois entrou a seco e sem eu menos esperar... soltei um baita grito de dor, pois, senti de imediato as pregas se rompendo e o caralho rasgando tudo por baixo... e olha que entrou até o meio... nossa, eu nessa hora cai para o lado do sofá e imediatamente pus uma mão no meu cuzinho dolorido, fiquei segurando ele e massageando, na espera da dor e ardência passarem logo...  então encerramos a transa por ali mesmo, pois, a dor e o sangramento anal tinham me impossibilitado de continuar, caso estivéssemos num motel, certamente eu continuaria, mas, ali era meu local de trabalho e, já tava na hora de dar o fora dali.  O pior disso é que a noite eu não fui ao encontro que eu havia marcado com um ficante meu, num barzinho, aliás, passei o final de semana todo me recuperando, afinal, algumas veias estouraram na hora, portanto tive que sossegar meu facho por alguns dias até que o meu cu cicatrizasse.  Lembro que na segunda-feira ele ( o estagiário) ao me reencontrar na repartição, me perguntou se tava tudo bem comigo, e eu disse que sim, contudo estava me recuperando do acidente, então ele perguntou se um dia qualquer poderíamos continuar de onde paramos, afinal ele me achou muito gostosa e estava louquinho pra comer minha bunda. MEDO. Contudo eu disse que ia pensar no caso dele.  Obrigado por lerem este relato e comentem, por favor!! 

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